




O burburinho em torno da suposta morte de Maria Eduarda — conhecida como a “Japinha do CV” — ganhou um novo desdobramento na noite de terça-feira (11). A jovem, que também atende pelo apelido de Penélope, usou as redes sociais para se pronunciar e afirmou que deixou a vida no crime para trás.
Em sua publicação, Maria Eduarda também comentou sobre o apelido que a tornou conhecida “Essa tal de Japinha que estão falando aí… Não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Nem eu, nem outra menina que vincularam. Foi uma coisa que a mídia criou”, disparou, antes de completar: “Meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope. Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia, não faço parte”, encerrou.
De acordo com a polícia, nenhuma mulher está entre os 117 mortos da operação, que resultou na morte também de quatro policiais. A notícia da morte foi divulgada por jornais do país inteiro com base na imagem de um corpo que viralizou como sendo da mulher. “A imagem compartilhada era do corpo de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia. Contra ele, que tinha histórico criminal na Bahia, havia dois mandados de prisão ativos”, informou a Polícia Civil em nota.
Após a divulgação da lista oficial com os nomes dos suspeitos mortos na megaoperação, uma mulher fez um pronunciamento numa rede social dizendo ser Penélope e afirmando estar viva. Já um homem identificado como Nathan Nael – que seria seu suposto namorado – publicou no X uma foto ao lado da Japinha do CV, com a legenda: “Minha Penélope”. Veja abaixo o vídeo.