O interior do estado do Rio de Janeiro e, especialmente, o Sul Fluminense e a Costa Verde, tem atrações diversas para quem quer curtir o Carnaval, seja no calor da folia ou no sossego de localidades bucólicas. Segundo a Secretaria estadual de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, o Carnaval impacta diretamente setores como hotelaria, que já chegou aos 85% de média no interior. Miguel Pereira apresenta a maior média de ocupação, com 93,80%. Em Angra, (90,50%).
Para o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca, em 2025, a expectativa é de um crescimento ainda maior no número de visitantes em cidades do interior. Ele destaca que o Carnaval movimenta também setores como transporte e alimentação, além de gerar milhares de empregos temporários.
Paraty, um dos destinos mais procurados do estado, espera receber cerca de 50 mil turistas durante o Carnaval, movimentando hotéis, pousadas e restaurantes. O destaque fica por conta do Bloco da Lama, que atrai foliões de todo o Brasil para um Carnaval irreverente e tradicional.
O evento também impulsiona o setor náutico, com o CarnaMar, que leva a folia para alto-mar, beneficiando empresas de turismo marítimo e passeios de barco.
Já em Conservatória, distrito de Valença, as serestas e marchinhas atraem os turistas. A localidade mantém viva a tradição do Carnaval de rua e impulsiona a economia do Vale do Café. O evento gera cerca de 500 empregos diretos e indiretos, com impacto positivo no comércio e no setor de hospedagem.
“O Carnaval é um fenômeno que movimenta as 12 regiões do Rio de Janeiro. Em cidades menores, o impacto também é expressivo, com aumento da arrecadação municipal e fortalecimento do comércio local. Seja na folia das ruas ou no sossego do interior, há um destino perfeito para cada perfil de folião no Rio de Janeiro”, disse o secretário de Turismo, Gustavo Tutuca. (Fotos: Divulgação)