Um desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, suspendeu os efeitos da liminar emitida pela primeira instância da Justiça Federal em Volta Redonda, mandando a CSN reduzir o tamanho da pilha de escória localizada na Brasilândia. A decisão do desembargador também suspende as
multas aplicadas à empresa.
Na decisão, o desembargador reconhece que não há certeza de que a escória gere risco de dano ambiental. O desembargador também afirmou, na sentença, que não se deve colocar em risco o funcionamento da CSN por causa da questão da escória.
Além de suspender a multa os efeitos da liminar, o desembargador decidiu admitir o recurso que está sendo apresentado pela CSN e Harsco em relação ao processo em andamento em Volta Redonda. As informações são do Diário do Vale.