Divaldo Franco, conhecido como o maior médium e líder espírita do país, morreu nesta terça-feira (13), aos 98 anos. A causa da morte ainda não foi confirmada, mas Divaldo lutava contra um câncer na bexiga desde novembro de 2024. Divaldo começou a tratar o tumor assim que descoberto, ainda em fase inicial. Na ocasião, Divaldo havia sido internado para investigar desconfortos urinários. O tratamento foi feito com sessões de radioterapia associada a “pequenas doses” de quimioterapia.
Divaldo Franco não deixou filhos biológicos, mas era reconhecido como pai de cerca de 685 pessoas que acolheu e instruiu ao longo dos anos na entidade espírita. Natural de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, Divaldo dedicou mais de 70 anos ao Espiritismo. Colheu os frutos de todo esse trabalho ao se consagrar como uma das vozes mais respeitadas na área.
O médium também fez carreira como autor de mais de 250 livros, muitos deles psicografados a partir de histórias de diversos espíritos. Em 2015, ele ganhou uma biografia assinada pela jornalista Ana Landi.